Crítica | Mulher Maravilha é o 'Rebirth' da DC no cinema
Filme, além de esplêndido por si só,prepara (e muito bem) terreno para Liga da Justiça
Kauan Loppes
E parece que agora a DC tomou jeito no cinema! Finalmente tivemos um filme completo,liso,bem feito e com um toque feminino todo especial.
A premissa do longa,em palavras brutas,era simples : 'Salvar a DC' nas telonas,e a Princesa Amazona o fez com maestria digna de sua importância;ao trazer um enredo básico,bem situado,e adaptado quase 100% à origem da heroína nas Hq's (Digo 'quase' por a trama se passar na Primeira Guerra Mundial,e nos Gibis,na 2°)e sem dever nada aos mais assíduos DCnautas,que mereciam um filme desse nível, após certos deslizes com relação as outras adaptações.
Mas,focando no filme,mesmo; não encontro palavras para elogiar o trabalho de Patty Jenkins(de Monster:Desejo Assassino),diretora que tem tido a ver com a pegada atual mantida em Hollywood,e alcançou a proeza de nos agraciar com um filme objetivo,lindo de se ver e com uma fotografia excepcional,sem dever absolutamente nada a qualquer crítico.
Seu único 'errinho' em minha opinião,foi na questão do Ares, vilão do filme,que poderia ter sido mais aproveitado,e ter um timming diferente na trama.
Já sobre Gal Gadot, não se tem o que dizer,pois desde o malfadado Batman vs Superman a atriz roubou a cena e o público,deixando os dois medalhões da casa em segundo plano,desde o ano passado.Atriz solta,leve,linda e que,mais do que tudo,nasceu para atuar,e nos presenteou com mais uma representação fenomenal.
Chris Pine(O Cap.Kirk,dos novos Star Trek) também arrasou,no papel do aviador Steve Trevor,primeiro interesse amoroso da heroína;com um jeito engajado e diferente,uma maneira em que o espectador fica com a sensação de já ter o visto em outro lugar,mas que sequer volta a esse pensamento,pois o filme não deixa!
Pra finalizar,o longa não fica devendo nada para qualquer fã,seja da DC ou não;e ainda nos passa a ideia do Real Feminismo,afinal,mulheres não querem roubar a cena,quanto mais chamar a atenção;querem apenas o que lhes é por direito,sua liberdade, sensibilidade e amor,seu jeito,intelecto e carisma.
Tal questão fica ainda mais aflorada com a trilha sonora,encabeçada por 'To Be Human'(Sia,Labirinth) formando o casamento perfeito entre música e vídeo,entre arte e vida real.
Vou deixar o clipe da Música aqui,legendado :
A premissa do longa,em palavras brutas,era simples : 'Salvar a DC' nas telonas,e a Princesa Amazona o fez com maestria digna de sua importância;ao trazer um enredo básico,bem situado,e adaptado quase 100% à origem da heroína nas Hq's (Digo 'quase' por a trama se passar na Primeira Guerra Mundial,e nos Gibis,na 2°)e sem dever nada aos mais assíduos DCnautas,que mereciam um filme desse nível, após certos deslizes com relação as outras adaptações.
Mas,focando no filme,mesmo; não encontro palavras para elogiar o trabalho de Patty Jenkins(de Monster:Desejo Assassino),diretora que tem tido a ver com a pegada atual mantida em Hollywood,e alcançou a proeza de nos agraciar com um filme objetivo,lindo de se ver e com uma fotografia excepcional,sem dever absolutamente nada a qualquer crítico.
Seu único 'errinho' em minha opinião,foi na questão do Ares, vilão do filme,que poderia ter sido mais aproveitado,e ter um timming diferente na trama.
Já sobre Gal Gadot, não se tem o que dizer,pois desde o malfadado Batman vs Superman a atriz roubou a cena e o público,deixando os dois medalhões da casa em segundo plano,desde o ano passado.Atriz solta,leve,linda e que,mais do que tudo,nasceu para atuar,e nos presenteou com mais uma representação fenomenal.
Chris Pine(O Cap.Kirk,dos novos Star Trek) também arrasou,no papel do aviador Steve Trevor,primeiro interesse amoroso da heroína;com um jeito engajado e diferente,uma maneira em que o espectador fica com a sensação de já ter o visto em outro lugar,mas que sequer volta a esse pensamento,pois o filme não deixa!
Pra finalizar,o longa não fica devendo nada para qualquer fã,seja da DC ou não;e ainda nos passa a ideia do Real Feminismo,afinal,mulheres não querem roubar a cena,quanto mais chamar a atenção;querem apenas o que lhes é por direito,sua liberdade, sensibilidade e amor,seu jeito,intelecto e carisma.
Tal questão fica ainda mais aflorada com a trilha sonora,encabeçada por 'To Be Human'(Sia,Labirinth) formando o casamento perfeito entre música e vídeo,entre arte e vida real.
Vou deixar o clipe da Música aqui,legendado :
Um filme para se refletir,e sair da sessão renovado!
Nota-9/10 (O vilão poderia ter sido um pouquinho melhor)
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