Resenha - 'Ghostbusters: Mais Além' é a continuação perfeita dos filmes clássicos e o refresco animador pro futuro dos Caça-Fantasmas

Novo filme acerta em cheio ao assumir ser uma declaração de amor a nostalgia, enquanto pavimenta caminho para projetos futuros.


Créditos: Divulgação/Sony


Se tem que franquia que todo mundo curte, é Caça-Fantasmas!
Desde o primeiro filme (em 1984) até mesmo passando pelo divisor de opiniões reboot de 2016, a história sempre cativou sua parcela de fãs, garantindo um posto singular na cultura pop.
E, após tanto tempo sendo relembrado e adorado por sua nostalgia, como reinventar, apresentar a história pro novo público?

O filme de 2016 até que tentou e fez bem. Porém, faltava alguma coisa, faltava aquela coisinha...
Aquela magia da nostalgia.

Então, 5 anos após a tentativa de reboot, eis que foi necessário chamar a solução que estava em casa: O diretor Jason Reitman, filho de ninguém mais ninguém menos que Ivan Reitman, diretor dos dois filmes que deram o ponta pé a tudo isso.
Com a direção em casa, era só esperar que a receita daria certo. E assim foi.

Reitmann entrega um filme extremamente tocante, emocionante e declaradamente nostálgico!
Que reconhece a superioridade dos clássicos e entende seu lugar, não como uma reinvenção, mas sendo uma homenagem ao passado, enquanto encanta o presente e prepara o futuro.

Com um elenco certeiramente cômico (Paul Rudd que o diga!) e as participações especiais que os fãs tanto esperavam na franquia, a homenagem ao ator Harold Ramis (Ego Spengler), falecido em 2014, presenteiam o saudosismo e emocionam.
Ao renovar os protagonistas, com destaques para Finn Wolhard e McKenna Grace, a ideia está mais do que clara e deve ser seguida: Novos filmes certamente serão produzidos. E com histórias cada vez mais próximas desse novo público, que crescerá conhecendo o clássico e fazendo parte do futuro.

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